CÂNCER: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E AS CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS DO DIAGNÓSTICO NA VIDA DOS PACIENTES

Autores

  • Bruna Souza de Jesus Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.
  • Evelyn Couto de Melo Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.
  • João Marcos Passos dos Santos Historiador e Pedagogo pelas Faculdades Integradas Simonsen. Especialista em História do Brasil, Social e Contemporânea pela faculdade Iguaçu; História da Guerra pela FAVENI; Revisão Textual e Normas da ABNT, na IBRA. Integrante dos núcleos de pesquisa Sankofa (UFF) e Lupea (UFRJ). Tutor das Unidades Curriculares de TCC, História e Pedagogia EAD pelo Centro Universitário São José.
  • Marina de Freitas Garcia Doutora em Ciências Sociais (PPCIS/UERJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.
  • Claudia Celencina Carvalho de Miranda Doutora em Educação (UFRRJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.

Resumo

O presente artigo objetiva estudar os impactos psicológicos pelo diagnóstico de câncer à luz da teoria das Representações Sociais, formulada por Serge Moscovici (1925 – 2014). Através de pesquisas bibliográficas, foi possível perceber que representações negativas influenciam na forma como o indivíduo irá lidar com a doença e consequentemente na sua aderência ao tratamento. Observou-se também que a visão consensual do câncer ocasiona sentimentos de medo da morte e, ao mesmo tempo, vontade de viver e valorização dos momentos vividos. A pesquisa permitiu, portanto, problematizar a influência das Representações Sociais na vida dos pacientes oncológicos e da sociedade em que vivem, de maneira a salientar a importância da desconstrução de conceitos para dar espaço a novos trabalhos representacionais que sejam mais adaptativos a singularidade de cada sujeito.

Biografia do Autor

Bruna Souza de Jesus, Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.

Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.

Evelyn Couto de Melo, Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.

Graduada em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá.

João Marcos Passos dos Santos, Historiador e Pedagogo pelas Faculdades Integradas Simonsen. Especialista em História do Brasil, Social e Contemporânea pela faculdade Iguaçu; História da Guerra pela FAVENI; Revisão Textual e Normas da ABNT, na IBRA. Integrante dos núcleos de pesquisa Sankofa (UFF) e Lupea (UFRJ). Tutor das Unidades Curriculares de TCC, História e Pedagogia EAD pelo Centro Universitário São José.

Historiador e Pedagogo pelas Faculdades Integradas Simonsen. Especialista em História do Brasil, Social e Contemporânea pela faculdade Iguaçu; História da Guerra pela FAVENI; Revisão Textual e Normas da ABNT, na IBRA. Integrante dos núcleos de pesquisa Sankofa (UFF) e Lupea (UFRJ). Tutor das Unidades Curriculares de TCC, História e Pedagogia EAD pelo Centro Universitário São José.

Marina de Freitas Garcia, Doutora em Ciências Sociais (PPCIS/UERJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.

Doutora em Ciências Sociais (PPCIS/UERJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.

Claudia Celencina Carvalho de Miranda, Doutora em Educação (UFRRJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.

Doutora em Educação (UFRRJ). Docente do curso de Pedagogia pelo Centro Universitário São José.

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Publicado

07-10-2024