ANÁLISE DA TAXA DE COBERTURA VACINAL INFANTIL NO ESTADO DE ALAGOAS DURANTE OS ANOS DE 2013 A 2021: O IMPACTO DA COVID-19 NOS INFANTIS ALAGOANOS
Resumo
Introdução: A cobertura vacinal é indispensável para a proteção tanto individual quanto coletiva populacional,principalmente quando comparamos custo e efetividade.Hoje,sabe-se da grande importância como indicador de saúdepara a qualidade da atenção primária e prevenção de agravos, tornando-se imprescindível estudá- la. Objetivo:Descrever a taxa de imunização vacinal infantil alagoana, de zero até 12 meses de vida, comparando os anos anterioresdo período depandemia (2013 a 2019), emrelação aos anos de 2020 e 2021. Métodos: Trata-se de umestudo descritivode tendência temporalsobre a cobertura vacinal infantil alagoana dos anos de 2013 até 2021, utilizando base de dadossecundários através da SESAU e do DATASUS, tendo como critério de inclusão os imunizantes datados de 2013 peloPNI, e como critérios de exclusão os a febre amarela, pois Alagoas não é área endêmica, além da hepatite B, talesquema é conjugado com a pentavalente. Resultados: Ocorreu uma redução brusca na cobertura vacinal infantildurante a pandemia, no qual a menor média foi da BCG com 65,15% e a maior ficou com a pneumocócica que alcançou79,04% da população. Conclusão: Observou-se um bom desempenho no ano de 2018, pois todos os imunobiológicosficaram acima da meta, porém nos anos que retrocedem e sucedem tal data, sempre foi apresentado uma grandeoscilação na taxa de cobertura vacinal dosinfantis,ficando apenas a BCGe Tríplice Viral como as únicas que conseguiamatingir a meta vacinal, exceto nos anos pandêmicos de 2020 e 2021, onde nenhuma vacina conseguiu alcançar o alvo.Downloads
Publicado
15-09-2022
Edição
Seção
Artigos
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