EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: PROSPECTIVA DO ATENDIMENTO OFERTADOS AOS ADOLESCENTES

Autores

  • Bruna Sameneses dos Reis Faculdade São José
  • Elen Cristina Faustino do Rego Faculdade São José
  • Louise Anne Reis da Paixão Faculdade São José
  • Carla Tatiana Garcia Barreto Faculdade São José
  • Julio Cesar de Oliveira Natale Faculdade São José
  • Júlia Claro da Cunha Faculdade São José

Resumo

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e àsaúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadioe harmonioso, em condições dignas de existência. A adolescência é um período na vida do ser humano em quehá a o processo de consolidação da identidade, com adaptações psíquicas e, mudanças de papéis sociais, este quesurgem, enquanto atua em sociedade. São necessários, no entanto, que haja projetos que incluam o adolescente,debatendo sobre questões a cerca de sexualidade e de gênero, atualidades estas, presentes em seu meio, a fimde prepará-los para a tomada de decisões, ou seja, autores de suas próprias escolhas, capazes de expressaremsuas vontades sem medo ou discriminação. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo geral: identificaratividades de promoção da saúde do adolescente e as principais razões que levam os adolescentes a procuraruma Unidade Básica de Saúde. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa onde foram encontrados18 artigos nos sites Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Cochrane ou Literatura Latino-Americana e doCaribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine andNationalInstitutesof Health (MEDLINE/PubMed), livros em e-books dos Manuais do Ministério da Saúde, utilizando as palavras-chaves: adolescência einfecções sexualmente transmissíveis; programa saúde da família; programa saúde na escola, sistema único desaúde; atenção primária. Oito artigos foram utilizados porque a prevenção visava às políticas públicas vigentesao adolescente como o Programa Saúde na Escola (PSE) entre os anos de 2006 a 2017. Resultados/Discussão: Aanálise de dados foi obtida por meio da comparação entre os achados, sendo oito artigos de revisão integrativademostrados por meio de quadro em toda a análise. Destaca-se quando em busca dos dados, que há necessidadede maior demanda da temática quando se fala sobre adolescente e suas questões de sexualidade e gênero. Osartigos contemplados serviram como suporte para a pesquisa de caráter seccional em andamento, onde a comparaçãodas incidências acometidas a esse público se divergem quando articuladas as estratégias de políticas desaúde e à própria capacitação profissional ao planejamento familiar, esses, podendo ser fatores motivacionais nainfluência da continuidade do tratamento e a resolução da problemática. Conclusão: Evidenciou-se que as temáticassobre sexualidade são os anseios mais procurados pelos adolescentes. Assim, essa busca de dados facilitou acompreensão dos acadêmicos de enfermagem, das necessidades de saúde dos adolescentes. Tendo como o principalalicerce á atenção básica, esta, que atua como prevenção primária, facilitadora na busca ativa e por meio disto,forma vínculo entre o paciente e responsável que possibilitará a continuidade destes na assistência e na evoluçãodo tratamento. A inserção da atenção primária nas escolas é ainda mais dinâmica por possibilitar o atingir de ummaior quantitativo de adolescentes, por isso a necessidade do programa saúde nas escolas e o preparo destesprofissionais com uma linguagem simples as questões que os implica.Palavras-Chave: adolescência; sexualidade; planejamento familiar; equipe multidisciplinar; atenção básica.

Biografia do Autor

Bruna Sameneses dos Reis, Faculdade São José

Bolsista do Programa de Monitoria. Discente de Graduação em Enfermagem – Faculdades São José.

Elen Cristina Faustino do Rego, Faculdade São José

Bolsista do Programa de Monitoria. Discente de Graduação em Enfermagem – Faculdades São José.

Louise Anne Reis da Paixão, Faculdade São José

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem – UFRJ. Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Docente das FaculdadesSão José.

Carla Tatiana Garcia Barreto, Faculdade São José

Enfermeira Doutoranda em Epidemiologia em Saúde Pública – ENSP / Fiocruz. Enfermeira da Universidade doEstado do Rio de Janeiro. Docente das Faculdades São José.

Julio Cesar de Oliveira Natale, Faculdade São José

Enfermeiro Especialização em Educação Profissional em Enfermagem.Docente das Faculdades São José.

Júlia Claro da Cunha, Faculdade São José

Bióloga. Mestre em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ. Docente das Faculdades São José e FABA.

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Publicado

20-02-2018